domingo, 30 de maio de 2010

Visões de um sábado qualquer



Uma saudade asfixiante,
sem remetente

tabelando nas paredes
em cenas panorâmicas,
abertas em fragmentos,
na velocidade da luz,

que seguem decifrando
nascimento, cúpula e morte,

minuciosamente.

2 comentários:

  1. "...uma saudade asfixiante / sem remetente..." Parece que a palavra saudade só existe de fato na língua portuguesa. Abraço!!!

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  2. Isso é o q dá morar em Solânea... Todo sábado é assim!!!

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