domingo, 30 de maio de 2010
Visões de um sábado qualquer
Uma saudade asfixiante,
sem remetente
tabelando nas paredes
em cenas panorâmicas,
abertas em fragmentos,
na velocidade da luz,
que seguem decifrando
nascimento, cúpula e morte,
minuciosamente.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Nada vem do nada
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